Assisti recentemente a dois clássicos do cinema: Bruxas de Eastwick e Melhor é Impossível. O que eles dois tem em comum? Ambos possuem no elenco um dos dinossauros do cinema hollywoodiano, Jack Nicholson, ganhador de dois Oscars. Procurei buscar nesses filmes antigos, porém não de menos qualidade, o que anda faltando para muitos atuais: um bom roteiro, uma trilha sonora agradável e marcante, boas atuações; e confesso que acabei achando o que procurava.
O primeiro é do ano de 1987, e possui um elenco recheado de estrelas: Susan Sarandon, Michele Pfeiffer, Cher, e protagonizando a trama, Jack Nicholson. O enredo consegue promover uma compilação de vários estilos, a comédia romântica aparecendo com mais destaque, e um toque de terror e suspense. Evito aqui discorrer sobre a história em si para não tirar a surpresa e a magia de cada cena. Nickolson dá um show a parte, com suas caretas e olhares, seu carisma, suas risadas, e ainda mostra como se conquistar três mulheres utilizando suas fraquezas, sendo essas uma das partes mais interessasntes do roteiro. Por fim, destaco a trilha sonora feita pelo maestro John Willams, ganhador de inúmeros Oscars e responsável por trilhas inequecíveis como Star Wars, Indiana Jones, Harry Potter, entre muitos outros. E para mim, a cena mais marcante e mais bela é a dança dele com as três no salão do casarão, com os balões espalhados e a música ao fundo.
Já o segundo é um pouco mais atual, ele é do ano de 1997, e também possui um elenco grandioso, composto por Cuba Gooding Jr., Helen Hunt e Jack Nickolson, sendo estes dois últimos premiados com o Oscar por suas atuações nesse filme. O enredo é muito interessante e envolvente, a trama vai lhe encantando de tal forma, que, às vezes, você se pega sorrindo apenas pela beleza do filme, dos diálogos, do desenrolar da história. Também se trata de uma comédia, assim como o anterior. A trilha sonora é maravilhosa. Hunt e Nickolson estão espetaculares em seus papéis e mereceram o Oscar com louvor. É um dos melhores filmes que eu tive a oportunidade de ver nos últimos tempos.
Assim, dessa vez encerro indicando esses dois filmes para os leitores desse blog, garantindo a certeza de um bom programa, com destaque maior para o segundo, que realmente é bem acima da média, um real clássico do cinema.
O primeiro é do ano de 1987, e possui um elenco recheado de estrelas: Susan Sarandon, Michele Pfeiffer, Cher, e protagonizando a trama, Jack Nicholson. O enredo consegue promover uma compilação de vários estilos, a comédia romântica aparecendo com mais destaque, e um toque de terror e suspense. Evito aqui discorrer sobre a história em si para não tirar a surpresa e a magia de cada cena. Nickolson dá um show a parte, com suas caretas e olhares, seu carisma, suas risadas, e ainda mostra como se conquistar três mulheres utilizando suas fraquezas, sendo essas uma das partes mais interessasntes do roteiro. Por fim, destaco a trilha sonora feita pelo maestro John Willams, ganhador de inúmeros Oscars e responsável por trilhas inequecíveis como Star Wars, Indiana Jones, Harry Potter, entre muitos outros. E para mim, a cena mais marcante e mais bela é a dança dele com as três no salão do casarão, com os balões espalhados e a música ao fundo.
Já o segundo é um pouco mais atual, ele é do ano de 1997, e também possui um elenco grandioso, composto por Cuba Gooding Jr., Helen Hunt e Jack Nickolson, sendo estes dois últimos premiados com o Oscar por suas atuações nesse filme. O enredo é muito interessante e envolvente, a trama vai lhe encantando de tal forma, que, às vezes, você se pega sorrindo apenas pela beleza do filme, dos diálogos, do desenrolar da história. Também se trata de uma comédia, assim como o anterior. A trilha sonora é maravilhosa. Hunt e Nickolson estão espetaculares em seus papéis e mereceram o Oscar com louvor. É um dos melhores filmes que eu tive a oportunidade de ver nos últimos tempos.
Assim, dessa vez encerro indicando esses dois filmes para os leitores desse blog, garantindo a certeza de um bom programa, com destaque maior para o segundo, que realmente é bem acima da média, um real clássico do cinema.